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Cão de guarda da UE questiona o sigilo em torno da proposta de verificação de CSAM para quebra de criptografia dos legisladores

A Comissão Europeia foi novamente instada a divulgar mais detalhadamente as suas relações com empresas privadas de tecnologia e outras partes interessadas, em relação a um peça controversa de política tecnológica isso poderia ver uma lei obrigar a digitalização de mensagens privadas de cidadãos da União Europeia, numa tentativa de detectar material de abuso sexual infantil (CSAM).

A questão é digna de nota, uma vez que foram levantadas preocupações sobre o lobby da indústria tecnológica que influencia a elaboração pela Comissão da controversa proposta de digitalização CSAM. Algumas das informações retidas referem-se à correspondência entre a UE e empresas privadas que poderiam ser potenciais fornecedores de tecnologia de digitalização CSAM – o que significa que podem ganhar comercialmente com qualquer lei pan-UE que obrigue a digitalização de mensagens.

A conclusão preliminar de má administração da Provedora de Justiça da UE, Emily O'Reilly, foi alcançada na sexta-feira e tornada pública no seu local na rede Internet ontem. De volta em janeiro, o Provedor de Justiça chegou a uma conclusão semelhante — convidando a Comissão a responder às suas preocupações. As suas últimas conclusões têm em conta as respostas do executivo da UE e convidam a Comissão a responder às suas recomendações com um “parecer detalhado” até 26 de julho – para que a saga ainda não termine.

Tom Santos

Antes de tudo, permita-me apresentar-me: sou Tom Santos, um blogueiro simples que encontra alegria em manter-se constantemente atualizado sobre o cenário informativo.

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